Aqui você pode encontrar os resumos que elaborei durante minha jornada de estudos. O acervo conta com textos produzidos desde o Ensino Médio, quando ainda desenvolvia minha forma de escrever e organizar as ideias, bem como meus atuais resumos, forma através da qual registro meus estudos para a Magistratura Estadual.
Durante minhas leituras, tenho o hábito de separar trechos que me chamam a atenção, que me auxiliam nos meus objetivos ou que simplesmente estejam de acordo com aquilo que acredito ser o caminho pelo qual devemos trilhar. Tomo a liberdade para compartilhar com os colegas tais citações.
Esse campo, por fim, serve para aleatoriedades. Comentários, resenhas, opiniões, recomendações, fichamentos ou o que mais me despertar o interesse e que valha a pena compartilhar com o fim de inspirar.
Olá, me chamo Natan Batista!
Criei o presente site com o intuito de compartilhar com quem tenha interesse ideias, resenhas, resumos que elaborei e elaboro na minha jornada de estudos.
Sou graduado em Direito pela Universidade Toledo (UniToledo) de Araçatuba/SP e Pós-Graduado em Direito Processual Civil.
Hoje, atuo como Escrevente Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
Em toda a caminhada de estudos e na pouca vivência que possuo, internalizei que, na era da internet, onde as informações são infinitas e o conhecimento raso, cabe a cada um de nós buscar com avidez a excelência, afastando-nos da ideia de sermos apenas “mais um”.
A excelência, ao meu ver, não pode ser definida apenas como uma qualidade, mas como um objetivo de vida. Conforme ensinamento do filósofo grego Aristóteles: “Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um feito, mas um hábito”.
Que transpassemos as trevas que pairam sobre as ideias e atinjamos o iluminismo pregado fielmente por Immanuel Kant, que o define como “a saída do homem da sua menoridade de que ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de se servir do entendimento sem a orientação de outrem. […] Sapere aude! (ouse saber)”.
Por fim, deixo um texto, da autoria de Marcio Nascimento (Professor Krauss), que levo como manifesto:
“Que eu não faça parte da manada. Se a hipocrisia for sinal de normalidade, então que eu seja anormal. Se a frieza e a indiferença forem traços de educação, que me chamem de selvagem. Enquanto o egoísmo tiver valor, que eu faça da empatia o meu mantra e não deixe de lado minha sensibilidade.
No solo da mágoa, que eu lance sementes de perdão. Onde florescer o ódio, que eu não perca a razão. Diante de um deserto de afeto, que eu consiga ser um oásis de humanidade. Na ausência de compreensão, que eu possa doar atenção. De modo que eu não me curve diante do padrão.
Que eu não me permita ser o que querem que eu seja, mas que eu acolha minha própria essência. Como se fosse uma doce melodia que rompe o silêncio. Mesmo sabendo que aqueles que foram vistos dançando, foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música.
Que o universo silencie a crítica de quem não serve de exemplo, me desvie do precipício das comparações e ainda que eu esteja só, que eu lembre das palavras do filósofo: ‘nunca é alto o preço a se pagar pelo privilégio de pertencer a si mesmo'”.
O caminho do iluminismo intelectual não é fácil. Pelo contrário, é árduo, sombrio e solitário. Que esse ambiente seja uma centelha que clareie os caminhos daqueles que por aqui passem.